Custa-me ser assim frágil contigo; ser primavera branda e suave.
Talvez merecesses culpa, ou o cansaço que te matava em poucos instantes. Ou merecesses dias de chuva desgastantes dentro de ti. Merecias tudo menos a primavera que te sou.
Mas eu já não te sei ser fria...
Já não te sei ser nada que não os teus sonhos..
Não me digas adeus. Mostra-me só os teus olhos como janelas do teu sofrimento.
E mostra-me os teus arrependimentos escritos nas tuas mãos, enquanto expiras os teus sentimentos cinzentos.
Mas não me digas adeus.
Fica comigo. Hoje não me quero ir embora.
Está lindo catarina... Parabéns
ResponderEliminarConseguiste mais uma vez deixar me sem vontade de escrever **
Keep Writting girl **, PLEASE.
Obrigada pelo teu comentário, adorei! +.+
ResponderEliminarTu é que és lindaaaaa!
P.s ainda não tinha visto este texto mas está espectacular como já é costume em cada um dos teus textos!
Adoro-te! (L)